8.7.03

Felicity
Adoro seriados. Quando eu morava com o meu pai, até quatro meses atrás, vivia na TV e, como não suporto os canais abertos, ia quase invariavelmente só para a Sony ou para a Warner. É claro que eu também curto muitos outros canais, mas esses dois ganhavam! Pena que eu (ainda) não tenho TV aqui no meu apê -muito menos dinheiro pra assinar TV a cabo...!

Enfim... Se não fossem as risadas embutidas, as séries seriam perfeitas... Além de ser uma opção de entretenimento fácil (eu sinto falta, às vezes, de poder ligar a TV e me jogar no sofá diante dela!), as séries de vez em quando têm umas mensagens legais para a vida.

Hoje estava atirado no sofá, antes de ajudar meu pai na revisão de uns textos. Liguei a TV e vi Felicity. E não é que a problemática mocinha universitária norte-americana me deu uma lição de vida?! Nada que, claro, eu não poderia viver sem...

Mas o jantar de Thanksgiving (alguém pode me explicar exatamente o que é esse feriado?) dela me inspirou a dar um abraço (ainda que virtual e pelo blog!) nos meus amigos que, desde o começo dessa minha "fase avestruz" estão me dando uma puta força! Valeu!

Aliás, hoje estava uma comédia dramática meu pai tentando me animar! Bem ele, que também está cheio de problemas! Como se costuma dizer, é o roto falando do esfarrapado! Nesse caso, o deprimido tentando animar o desanimado! Ai, ai... Pensamos até em uma solução radical para os meus problemas, mas eu acho que não vai dar certo...

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