Consciência pesada
Ontem estive em uma palestra com o advogado Alberto Toron, que esteve envolvido nos casos Lalau e Suzane. Fiz a ele uma pergunta cuja resposta não me convenceu. O assunto é, na verdade, bastante filosófico. Como fica a consciência de um profissional que defende um sabido criminoso? Ele contou de um caso no qual o réu saiu livre, mas confessou, no abraço de comemoração, que tinha cometido o crime. Pergunto, então: como pode um advogado dormir depois disso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário