(Inspirado no Diário Intramuros da Camila)

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E já que a hora é de teste, diga lá: você realmente conhece o Gabo? Faça o teste e descubra quanto você conhece de mim!
Baseado em fatos reais...
Diretamente de 31.78/35.22, mais conhecida como Jerusalém, escrevo para quem quiser ler - um pouco da vida e do dia-a-dia de um sujeito perdido em Israel.

Fui ver o polêmico filme do Mel Gibson, A paixão de Cristo. Polêmico e violento. Como não conheço o assunto a fundo, li essa semana algumas coisas a respeito, como uma espécie de FAQ feita por um repórter da Folha, Marcio Antonio Campos, que sustenta que o filme não é anti-semita.
O comportamento da imprensa espanhola, considerada uma das melhores do mundo, foi exemplar no "11 de setembro europeu": os jornais, como El País, El Mundo, La Vanguardia e ABC, abriram seu conteúdo sem exigir pagamento ou cadastro.
Fiz hoje algo que todo paulistano deveria fazer regularmente: fui ao centro, de metrô, para visitar o Centro Cultural Banco do Brasil. Passeio gostoso, especialmente porque fazia um calor moderado, e não chovia -ao contrário do que acontecia um pouco longe de lá... No CCBB vi Divórcio à moda iraniana, documentário que faz parte da mostra Mulheres em apuros, que vai até o final da semana que vem. O filme merece, e vai ter, um post só pra ele. Amanhã, prometo!
Não é só porque eu sou homem, e porque sou hetero, que amo as mulheres. Também não tem nada a ver com complexos de Édipo ou de quem quer que tenha escrito sobre paixões de filhos pelas mães. Tampouco diz respeito a sexo, hormônios, atração. Pelo menos não só a isso.
"O amor não se manifesta pelo desejo de fazer amor (esse desejo se aplica a uma multidão inumerável de mulheres), mas pelo desejo do sono compartilhado (esse desejo diz respeito a uma só mulher)".

Chegou o fim-de-semana, todos querem diversão! Só alegria, estamos no verão! Isso é o trecho de um rap (rap?) velho, muito velho, que eu cantava no meu primeiro emprego, aos 15 anos, sempre que a sexta-feira ia acabando. Sempre me lembro dele. E hoje, sexta-feira quase acabando, não podia ser diferente. Diferente é que amanhã, além de Shabat, é Purim! Então, desde já, Shabat Shalom e Chag Purim Sameach! Ainda não sei o que vou fazer para Purim... Vale a pena, hoje, ler esse belo relato e um texto que eu escrevi no ano passado a respeito de Purim!
Não pode ser coincidência. E o fato é que desde que entrei nesta universidade, da qual escrevo este singelo e raivoso post agora, várias coisas me levam a crer que não é mesmo. Vim mais cedo para cá porque hoje, sem falta, sairia o resultado de um pedido que, sem falta, sairia no dia 20 de fevereiro. Atrasou de novo e, com quase um mês de aulas, ainda não sei se vou poder me formar no fim do semestre... Dizer que é um absurdo é pouco. E ficar irritado nem sempre resolve. Mas não consigo não ficar. Essa Secretaria Acadêmica da Metodista é a única instituição que consegue estragar meu dia todos os dias. Hoje não foi diferente. Minha paciência tem limites... Caramba...
Tudo no Brasil é grande, exagerado. Voltei hoje de Campinas pensando nisso. As estradas são grandes. Os buracos também. A velocidade máxima permitida, 120 quilômetros horários, é alta. O verde ao redor das pistas é imenso, quase infinito. Os restaurantes de beira de estrada (como o que eu parei para comer curau e tomar suco de milho) são gigantes. Ao chegar em São Paulo, até o trânsito era exageradamente caótico...