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Consegui que retirassem o cartaz, finalmente. Mais que isso, recebi emails de toda a universidade pedindo desculpas e prometendo ações rápidas. É que hoje de manhã mandei carta para todos os setores da Metodista dos quais pude encontrar os emails, para os professores e para alguns dos alunos colegas meus.
Mesmo conseguindo meu objetivo -que deveria ser o objetivo de qualquer um que quer ver os direitos humanos preservados-, ainda tive que aturar um desaforo dos funcionários do Departamento Financeiro: ao passar diante da sala deles, me chamaram e disseram que tinha "algo" para mim. Era o cartaz, dobrado, e uma cópia da legislação brasileira referente ao racismo. Como se eu, como judeu, como jornalista, e como cidadão ligado, não a conhecesse...
Missão cumprida
Agora vou tocar minha vida: tenho daqui a pouco a peça Einstein, seguida de debate. Depois conto.
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