5.8.03

De volta...
Eu sumi, mas não morri. Ao contrário... Estou bem vivo! E contente: consegui meu visto para os EUA e... acho que fui bem na prova do Estadão, se considerarmos que a prova não estava lá muito fácil mesmo (fiz 30 pontos em 50, fora o texto jornalístico...). Dia 17 tem resultado.

Sobre Cócegas, odiei! Não sei se eu não curti porque estava entre a meia-decepção pela prova (eu ainda achava que era uma meia-decepção, depois me convenci de que não) e a ansiedade pelo visto no dia seguinte... Fato é que, se a peça continuasse em Sampa, eu não recomendaria. Assim como não recomendo para quem está nas cidades por onde ela vai passar.

O Consulado dos EUA me concedeu o visto, sim, mas eu amarguei longas horas lá hoje... Entrei na primeira de cinco filas às 8h da manhã e não tinha saído da Padre João Manoel até 16h30. E o passaporte ainda demora entre dois e três dias para chegar, carimbado. Até lá não saberei de quanto tempo é o visto -apenas que é de turismo e negócios. E que para isso, precisei gastar US$ 160, R$ 45 e uma longa espera. Valeu a pena. Vai valer.

Tive hoje em São Paulo uma visita ilustre: meu amigo Ítalo, de São Luis, está trocando a tranqüilidade do Nordeste pelo caos do Rio de Janeiro e hoje estava de passagem por outro caos -o de Sampa, onde me encontrou, me presenteou com uma cópia da monografia dele sobre Tribunal Penal Internacional (com dedicatória a mim e à minha família!), onde fumamos narguila e onde tiramos uma foto, que já está no álbum!

De sábado eu não contei, também. Estive pra lá de Atibaia, em um sítio pra lá de longe, com um pessoal pra lá de divertido. Fui, entre outras coisas, para falar a eles sobre hasbará (esclarecimento sobre o conflito no Oriente Médio). É um grupo universitário da comunidade de Campinas. Pretendo visitá-los (e visitar a minha irmã, que mora lá!) no fim-de-semana dos pais, com o meu!

Estou cheio de trabalho, tenho duas viagens pela frente para planejar (uma dentro de duas semanas...) e amanhã tenho que voltar às aulas... Nem sei por onde começar. Acho que ir dormir seria um bom começo, às quinze pras quatro da manhã...

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