Dando uma de Indiana Jones
Adorei a Jordânia. Petra é maravilhosa, com tesouros arqueológicos a cada dez metros. O jordaniano é muito gentil, prestativo - pelo menos os que eu conheci (o motorista do taxi, o guia que nos levou por Petra, um ou outro vendedor de bugigangas, os condutores dos burros que nos carregaram para o alto de uma montanha...). Tem foto.
Mas na Jordânia, onde tudo é muito caro, homem não pode mascar chiclete! "É coisa de mulherzinha". Quem disse (ou deu a entender) foi o taxista que nos levou da fronteira com Eilat, no sul de Israel, até Petra. Lembrei de quando visitei, em Haifa, os jardins Ba'hai - lá também não se podia mascar chiclete... Coisas culturais.
O fim de semana, emendado porque Purim caiu no meio, teve também praia no Mar Vermelho de Eilat, diante das montanhas jordanianas. E calor, porque de vez em quando precisa derreter o gelo. E teve uma coisa daquelas que só acontecem para virar post depois: perdemos o ônibus na parada para o banheiro, no meio do nada. Stress e depois risadas. Sempre é assim!
Estou de volta à maldita rotina... Eu que sempre quis fugir dela!
Bye, então
O lado amargo das despedidas (e despedidas têm apenas esse lado) é perceber que com o tempo para o momento de dizer "tchau" chegando, as coisas que não se disse já não podem mais ser ditas. E fica aquele vazio, aquela vontade de dizer montes de coisas que não encontram tempo para se pronunciar. Depois, mais vazio, as fotos, o cheiro, as lembranças. E a vida tem que continuar. Vou ter que tirar o Tom da minha playlist.
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